Mercado de trabalho ainda exclui público LGBT

O mercado de trabalho ainda exclui pessoas que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT). Uma questão de gênero e sexualidade que pouco tem a haver com competências e habilidades profissionais. Segundo pesquisa da Associação Nacional de Travestis e Transexuais, no Brasil cerca de 90% das travestis e transexuais se prostituem, porque não acham oportunidade no mercado de trabalho. A Bahia é um estado relativamente aberto em comparação a outros, mas o preconceito ainda persiste.

A diretora de responsabilidade social da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Luciana Maia Abud, afirma que as empresas perdem muito: “E você não deveria dispensar um talento por causa de questões de gênero e sexualidade”. Para ela essas instituições deveriam repensar e iniciar uma maior aceitação para respeitar e garantir os direitos à diversidade.

A comunidade LGBT tem grande dificuldade de inclusão no mercado, porém existem instituições que oferecem vagas de emprego. Exemplo disso é o site Transempregos, voltado para pessoas trans (www.transempregos.com.br).

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