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| Foto: Reprodução |
Na tarde da última segunda-feira (10), a estudante Sidnéia Santos, do Colégio Estadual Mario Augusto Teixeira de Freitas, localizado no bairro de Nazaré, foi impedida de ter acesso à sala de aula por estar usando um turbante.
De acordo com ela, no caminho até sala foi abordada por um funcionário do colégio que informou que devido o fato de os meninos não poderem assistir as aulas de boné ela também não poderia usar o turbante. A aluna ainda disse que solicitaram uma carta aberta falando os motivos pelo qual ela usava o acessório.
Sidnéia entregou a carta solicitada pela direção da escola que respondeu dizendo que, devido fato da carta não estar timbrada, não tinha valor e que naquele dia ela poderia assistir à aula, mas nos próximos não.
“Não admito que meu turbante, minha forma de manifestar externamente minha afirmação racial, seja comparado com um boné, não vou abaixar minha cabeça para esse tipo de preconceito” afirmou a estudante.
Que absurdo isso. Quero acompanhar os desdobramentos.
ResponderExcluirNão vejo absurdo nem um, nem preconceito. Toda instituição tem regras, e querer suplantá-las é tirano. Se uma pessoa quisesse ir com chapéu de viking para expressar suas origens étnicas seria barrado corretamente. A idéia do uniforme é como diz o nome manter a uniformidade e igualar todos.
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