A Universidade Metropolitana de Salvador (Unime) oferece o serviço de atendimento psicológico gratuito para pessoas de baixa renda. O atendimento é feito com a participação de alunos do curso de Psicologia que estão no nono semestre, servindo como clínica-escola.
“As pessoas que vêm em busca do atendimento psicológico ficam numa lista. Inicialmente, elas passam por uma triagem, um aluno irá ouvir a queixa do paciente e colher alguns dados. Logo em seguida uma das nossas coordenadoras da triagem vai encaminhar cada caso a umas das ênfases da Psicologia”, informa Lidiane Menezes, aluna do nono semestre, que também atende no núcleo da faculdade.
A auxiliar administrativa, Kátia Mota, de 34 anos, que atualmente está em busca de emprego, destaca a importância do serviço gratuito aberto à população: “Eu acho que é um bom serviço para a população que realmente precisa, porque nós sabemos que existem os Caps, que fazem atendimento pelo SUS, só que pela grande demanda de pessoas ele se torna uma oferta muitas vezes inalcançável. As instituições que oferecem esses atendimentos são de grande utilidade pública”.
Criado em 2010 para atender aos alunos do curso de psicologia, a procura de atendimento tem aumentado, informou Carmem Lúcia, uma das coordenadoras do projeto. “A demanda é grande. Hoje estamos com uma fila de espera com cerca 60 pessoas. Esses alunos têm a supervisão dos coordenadores, que também são professores do curso.
Os atendimentos estão sendo realizados no bairro de Patamares. Para mais informações, ligar para o número 3363-5656. As pessoas atendidas também podem colaborar com uma pequena taxa, que pode variar de R$1 a R$ 30.
“As pessoas que vêm em busca do atendimento psicológico ficam numa lista. Inicialmente, elas passam por uma triagem, um aluno irá ouvir a queixa do paciente e colher alguns dados. Logo em seguida uma das nossas coordenadoras da triagem vai encaminhar cada caso a umas das ênfases da Psicologia”, informa Lidiane Menezes, aluna do nono semestre, que também atende no núcleo da faculdade.
A auxiliar administrativa, Kátia Mota, de 34 anos, que atualmente está em busca de emprego, destaca a importância do serviço gratuito aberto à população: “Eu acho que é um bom serviço para a população que realmente precisa, porque nós sabemos que existem os Caps, que fazem atendimento pelo SUS, só que pela grande demanda de pessoas ele se torna uma oferta muitas vezes inalcançável. As instituições que oferecem esses atendimentos são de grande utilidade pública”.
Criado em 2010 para atender aos alunos do curso de psicologia, a procura de atendimento tem aumentado, informou Carmem Lúcia, uma das coordenadoras do projeto. “A demanda é grande. Hoje estamos com uma fila de espera com cerca 60 pessoas. Esses alunos têm a supervisão dos coordenadores, que também são professores do curso.
Os atendimentos estão sendo realizados no bairro de Patamares. Para mais informações, ligar para o número 3363-5656. As pessoas atendidas também podem colaborar com uma pequena taxa, que pode variar de R$1 a R$ 30.
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