Stephanie Sabrina
Iniciado neste mês, as palestras musicadas do projeto Africanidades Livres em Sons e Palavras, contemplado pelo Edital Arte em Toda Parte da Fundação Gregório de Mattos, foi idealizado pela cantora baiana Vércia Gonçalves para explicar a influência da literatura de autores negros e dos blocos afros. A primeira apresentação da cantora e seus convidados foi realizada no dia 1º de abril, no Centro Social Urbano de Pernambués.
Entre uma música e outra, Vércia fala dos blocos afros que valorizam a cultura africana, como Filhos de Gandhy e o Ilê Aiyê, e como eles intervêm na emancipação do povo negro na Bahia. A ideia do projeto surgiu após estudos da literatura de Moçambique, país africano que fala o português. “Tinha que passar para outras pessoas o conhecimento adquirido. Mostrar que nossa literatura negra tem raiz e importância”, afirmou.
Os músicos Alê Santana, Marcus Santos e Geovana Franco, e os editores da Editora Ogum’s Toques, Guellwaar Adún e Mel Adún, fazem parte da bancada, analisando a realidade do negro do Brasil, da falta de oportunidades, principalmente no meio literário. “O povo negro é proibido de olhar e de escrever”, disse Guellwaar.
O encerramento do projeto acontece dia 19 de maio, às 19h30, no Teatro Isba, onde será promovido um show com a direção musical de Marcus Santos, com entrada gratuita.
Confira as próximas apresentações:
15 de abril – Instituto de Cultural Brasil Itália Europa (Ribeira)
22 de abril – Associação Pássaros das Águas (Cajazeira XI)
29 de abril – Centro Social Urbano (Liberdade)
Entre uma música e outra, Vércia fala dos blocos afros que valorizam a cultura africana, como Filhos de Gandhy e o Ilê Aiyê, e como eles intervêm na emancipação do povo negro na Bahia. A ideia do projeto surgiu após estudos da literatura de Moçambique, país africano que fala o português. “Tinha que passar para outras pessoas o conhecimento adquirido. Mostrar que nossa literatura negra tem raiz e importância”, afirmou.
Os músicos Alê Santana, Marcus Santos e Geovana Franco, e os editores da Editora Ogum’s Toques, Guellwaar Adún e Mel Adún, fazem parte da bancada, analisando a realidade do negro do Brasil, da falta de oportunidades, principalmente no meio literário. “O povo negro é proibido de olhar e de escrever”, disse Guellwaar.
O encerramento do projeto acontece dia 19 de maio, às 19h30, no Teatro Isba, onde será promovido um show com a direção musical de Marcus Santos, com entrada gratuita.
Confira as próximas apresentações:
15 de abril – Instituto de Cultural Brasil Itália Europa (Ribeira)
22 de abril – Associação Pássaros das Águas (Cajazeira XI)
29 de abril – Centro Social Urbano (Liberdade)
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