A OIT instituiu o dia 12 de junho como o Dia Contra o Trabalho Infantil. Nessa data, em 2002, foi apresentado o primeiro relatório global sobre o trabalho infantil na Conferência Anual do Trabalho. Anualmente, para marcar a data, é proposto um tema sobre uma das formas de trabalho infantil e realiza-se uma campanha de sensibilização e mobilização da população em geral.
Trabalho infantil corresponde a toda forma de trabalho, remunerado ou não, praticado por crianças e adolescentes abaixo da idade legal permitida para essa atividade, 16 anos. Já ficou comprovado que meninos e meninas que entram na situação de trabalho ainda crianças podem desenvolver problemas físicos, psicológicos e intelectuais.
No Brasil, ainda são 3.187.838 crianças de 5 a 17 anos em situação de trabalho, segundo dados do IBGE/Pnad 2013. O número corresponde a 7,5% do total de crianças brasileiras nessa faixa etária. A região Sudeste é a mais crítica em relação ao número de crianças e adolescentes em situação de trabalho. São 1.000.254 meninos e meninas que não têm seus direitos assegurados, o que corresponde a 9,6% do total na região.
Proporcionalmente, o Centro-Oeste não fica para trás, com 238.928 (8,2% do total na região). O Nordeste possui 1.057.357 (8,1%) crianças e adolescentes em situação de trabalho, seguido pelo Sul, com 523.716 (7,6%), e pelo Norte, com 367.583 (6,2%) casos.
Fonte: Abrinq

Trabalho infantil corresponde a toda forma de trabalho, remunerado ou não, praticado por crianças e adolescentes abaixo da idade legal permitida para essa atividade, 16 anos. Já ficou comprovado que meninos e meninas que entram na situação de trabalho ainda crianças podem desenvolver problemas físicos, psicológicos e intelectuais.
No Brasil, ainda são 3.187.838 crianças de 5 a 17 anos em situação de trabalho, segundo dados do IBGE/Pnad 2013. O número corresponde a 7,5% do total de crianças brasileiras nessa faixa etária. A região Sudeste é a mais crítica em relação ao número de crianças e adolescentes em situação de trabalho. São 1.000.254 meninos e meninas que não têm seus direitos assegurados, o que corresponde a 9,6% do total na região.
Proporcionalmente, o Centro-Oeste não fica para trás, com 238.928 (8,2% do total na região). O Nordeste possui 1.057.357 (8,1%) crianças e adolescentes em situação de trabalho, seguido pelo Sul, com 523.716 (7,6%), e pelo Norte, com 367.583 (6,2%) casos.
Fonte: Abrinq
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