O projeto faz parte da comemoração ao mês da diversidade, promovendo palestras e oficinas durante todas as sextas deste mês. O objetivo é levar a toda população esclarecimentos sobre diversos assuntos de relevância social da comunidade LGBT.
Tony iniciou o diálogo definindo dignidade como uma condição humana inerente. Classificou os direitos à vida, considerando a liberdade e a igualdade como primordiais. Em pleno século XXI, ele frisou que ainda vive em uma sociedade com dicotomia e ressaltou a importância da liberdade.
O supervisor também fez uma critica ao próprio movimento LGBT, no que diz respeito à aceitação de xingamentos como “veado” e “bicha”. Deixou claro não aceitar ser chamado assim: “Não, não sou bicha, para mim bicha é o feminino de bicho, sou gente, não bicho, e veado é bicho que corre no mato, sou homem”.
Segundo Tony, casamento é talvez o mais solene e formal contrato entre duas pessoas, independentemente do sexo. Levantando um questionamento sobre felicidade, perguntou ao público se o direito à felicidade é restrito a pessoas de sexos diferentes.
De acordo com Tony, a união estável é uma caricatura do casamento, onde o casal homossexual não tem os mesmos direitos que o casal hétero. Para finalizar, ele constatou: “Se eu sou humano e sou homossexual, e você é humano e heterossexual, nós não somos diferentes”.
De acordo com Tony, a união estável é uma caricatura do casamento, onde o casal homossexual não tem os mesmos direitos que o casal hétero. Para finalizar, ele constatou: “Se eu sou humano e sou homossexual, e você é humano e heterossexual, nós não somos diferentes”.
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